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Fonte: Izabelly Mendes

O marketing digital está em constante transformação, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e novas regulamentações. Para 2025, especialistas apontam tendências que prometem moldar a forma como marcas e influenciadores se conectam com seu público. Entender essas movimentações é essencial para quem quer se destacar no mercado digital.

Uma das grandes tendências é a explosão dos micro e nano influenciadores. Enquanto grandes influenciadores ainda têm poder de alcance, o público tem buscado conexões mais autênticas e próximas. Micro Influenciadores, com seguidores entre 5 mil e 50 mil, apresentam taxas de engajamento significativamente maiores, tornando-os aliados estratégicos para campanhas que buscam resultados reais e mensuráveis.

O uso de inteligência artificial no marketing digital também deve ganhar força. Ferramentas de IA já permitem personalização de anúncios, automação de conteúdo e análise preditiva do comportamento do consumidor. Em 2025, espera-se que a IA seja capaz de criar campanhas totalmente customizadas, adaptando mensagens e ofertas em tempo real para cada usuário, aumentando a eficiência e reduzindo custos.

Outra tendência importante é o marketing baseado em comunidade. Plataformas como Discord, Telegram e até grupos fechados no Facebook e Instagram estão se tornando espaços estratégicos para marcas. Em vez de campanhas massivas, as empresas estão focando em criar experiências e relacionamentos duradouros, fortalecendo a fidelidade do consumidor e estimulando o engajamento genuíno.

O conteúdo em vídeo curto, popularizado pelo TikTok e consolidado nos Reels do Instagram e Shorts do YouTube, continuará sendo dominante. O público busca informação rápida, entretenimento e interação imediata. Marcas que dominam a narrativa em vídeos de 15 a 60 segundos terão vantagem competitiva, principalmente se incorporarem elementos de storytelling e gatilhos emocionais.

A realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR) também entram em cena. Experiências imersivas vão além do entretenimento e se tornam ferramentas de marketing. Provas virtuais de produtos, tours interativos e experiências gamificadas criam engajamento mais profundo e memorável, conectando o consumidor à marca de forma inédita.

Outro ponto essencial para 2025 é a transparência e ética digital. Consumidores estão cada vez mais conscientes sobre privacidade, coleta de dados e publicidade disfarçada. Empresas que investirem em práticas claras, comunicação honesta e autenticidade terão vantagem competitiva. O público rejeita propagandas invasivas e responde melhor a conteúdos genuínos e valores compartilhados.

Além disso, o social commerce tende a se consolidar. Compras diretamente pelas redes sociais eliminam etapas do funil tradicional, tornando a experiência de compra rápida e fluida. Marcas que integrarem pagamentos, chatbots e suporte personalizado em plataformas sociais estarão à frente. 

Por fim, a estratégia omnichannel se torna obrigatória. Os consumidores circulam entre diferentes dispositivos e plataformas, e a experiência de marca precisa ser consistente em todos os pontos de contato. Sincronizar mensagens, promoções e conteúdos em canais digitais, físicos e híbridos será fundamental para manter relevância e engajamento.

Em resumo, 2025 será um ano marcado por personalização extrema, experiências imersivas e engajamento autêntico. Marcas que adotarem essas tendências de forma estratégica terão grandes chances de se destacar, conquistando não apenas visibilidade, mas também fidelidade e resultados consistentes em um mercado cada vez mais competitivo.

Fonte: Izabelly Mendes

O marketing de influência vem evoluindo rapidamente nos últimos anos, e o protagonismo das grandes celebridades digitais está dando lugar a uma abordagem mais próxima e autêntica: a dos nano e micro influenciadores. Diferente dos macro influenciadores, que possuem milhões de seguidores, os nano (de 1.000 a 10.000 seguidores) e micro influenciadores (10.000 a 50.000 seguidores) oferecem algo que os grandes perfis dificilmente conseguem: engajamento genuíno e uma conexão real com seu público.

Essa mudança não é apenas uma questão de números. Enquanto celebridades digitais atraem visibilidade, muitas vezes sofrem com taxas de engajamento baixas, comentários genéricos e público que consome conteúdo de forma passiva, os micro e nano influenciadores têm comunidades mais pequenas, mas altamente engajadas. Seus seguidores confiam em recomendações porque percebem autenticidade e proximidade, transformando opiniões em decisões de compra reais. Para marcas, isso representa uma oportunidade de campanhas mais eficientes, com retorno sobre investimento mais previsível e mensurável.

Além do engajamento, outro fator que torna esses influenciadores estratégicos é o custo-benefício. Campanhas com grandes influenciadores podem custar milhões, enquanto a soma de diversas micro campanhas pode alcançar públicos distintos de forma segmentada, com investimentos muito mais acessíveis. Essa estratégia permite testar produtos, ajustar mensagens e criar conteúdo personalizado para nichos específicos. Por exemplo, uma marca de cosméticos pode trabalhar com micro influenciadores especializados em pele sensível, enquanto outra marca de fitness pode apostar em nano influenciadores com audiências apaixonadas por treinos e bem-estar. O resultado é mais relevância, conversão e fidelização.

O cenário digital também favorece esse movimento. Plataformas como Instagram, Tik Tok, YouTube e agora até o Threads valorizam conteúdo autêntico, com algoritmos que priorizam engajamento real em vez de apenas números de seguidores. Vídeos curtos, reels e stories com interações genuínas alcançam mais pessoas e geram impacto duradouro. Ao mesmo tempo, consumidores estão cada vez mais atentos à transparência e autenticidade. Eles conseguem identificar facilmente quando um conteúdo é patrocinado de forma artificial e valorizam influenciadores que compartilham experiências reais, produtos que usam de verdade e opiniões sinceras.

Grandes marcas globais já perceberam isso. Campanhas recentes da Nike, Sephora e L’Oréal, por exemplo, combinam macro influenciadores para alcance e micro influenciadores para engajamento e credibilidade. Essa abordagem híbrida mostra que, para 2025 e além, a estratégia de marketing de influência está se tornando mais distribuída e baseada em comunidades. Quanto mais próximo o influenciador estiver de sua audiência, maior será a capacidade de transformar conteúdo em resultados reais, tanto em vendas quanto em percepção de marca.

O futuro do marketing de influência, portanto, não está em perseguir milhões de seguidores, mas em construir relacionamentos autênticos. Nano e micro influenciadores representam a evolução natural de um mercado que valoriza proximidade, confiança e relevância. Ignorar essa tendência significa perder oportunidades estratégicas e arriscar campanhas com baixo impacto. Já investir nesse modelo permite que marcas criem campanhas orgânicas, mensuráveis e escaláveis, alcançando públicos cada vez mais segmentados, fiéis e engajados. 

Em resumo, a influência do futuro é pessoal, próxima e verdadeira. Marcas que abraçaram os micro e nano influenciadores estarão na vanguarda de uma nova era de marketing digital, onde a autenticidade supera números e a confiança se torna o principal ativo de qualquer campanha.

Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes

A Arquitetura e Sustentabilidade Social formam um binômio essencial para a construção de sociedades mais equitativas. Sustentabilidade não é apenas sobre o meio ambiente (Green Building); é também sobre a capacidade de um projeto de fortalecer o tecido social, promover a inclusão, a saúde e a coesão comunitária. O arquiteto tem o poder de projetar oportunidades.

O Design como Ferramenta de Inclusão
A sustentabilidade social começa com o acesso e a inclusão. Projetos socialmente sustentáveis garantem:

  • Acessibilidade Universal: Edifícios e espaços públicos que acolhem pessoas de todas as idades e capacidades.
  • Moradia Digna: O design de habitação social deve priorizar a qualidade espacial, a ventilação, a iluminação e a segurança, combatendo a ideia de que a arquitetura de qualidade é um luxo.
  • Combate à Segregação: O planejamento urbano deve promover a mistura de usos e classes sociais, garantindo que as áreas de lazer e serviços sejam acessíveis a todos os bairros.
Fortalecimento Comunitário
A arquitetura pode catalisar a vida comunitária:
  • Espaços de Convivência: Criação de praças, pátios e áreas comuns que convidem à interação social casual, elemento vital para a segurança e o senso de pertencimento.
  • Infraestrutura Participativa: O design de equipamentos públicos (escolas, centros de saúde) deve ser feito em processos participativos com a comunidade, garantindo que o projeto atenda às necessidades reais e gere um senso de apropriação e cuidado pelo espaço.
  • Arquitetura como Serviço: O arquiteto pode atuar em design humanitário e em projetos de melhorias em favelas e comunidades carentes, levando sua expertise para onde ela é mais necessária. 
A sustentabilidade social garante que o edifício e o espaço público sejam ativos que melhorem a qualidade de vida, promovam a igualdade de oportunidades e reforcem o capital social da comunidade que os habita.

Via: Obras 10

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"Plante conosco as sementes da mudança. Cada contribuição é um sopro de vida que mantém aceso o sonho de um mundo mais verde, mais justo, mais nosso"



Fonte: Izabelly Mendes

A Arquitetura Escolar tem um papel fundamental, pois define os Espaços que Educam e influenciam o processo de aprendizado, a interação social e o bem-estar de alunos e professores. O design tradicional de salas de aula como caixas isoladas e uniformes está sendo desafiado por modelos mais flexíveis, abertos e estimulantes que apoiam pedagogias contemporâneas.

Flexibilidade e Zonas de Aprendizagem
A tendência mais forte é a busca pela flexibilidade espacial. O aprendizado moderno não é mais baseado apenas na transmissão frontal de conhecimento, mas em projetos colaborativos, em pequenos grupos e na pesquisa individual.

A arquitetura deve refletir essa diversidade, criando Zonas de Aprendizagem variadas:

  • Salas de Aula Modulares: Paredes móveis e mobiliário adaptável que permitem a rápida reconfiguração do espaço.
  • Laboratórios e Ateliês: Espaços maker e laboratórios que promovem o aprendizado prático (hands-on).
  • Áreas de Colaboração: Espaços abertos, com poltronas e mesas coletivas, que incentivam o trabalho em equipe.
  • Cantos de Silêncio: Espaços de introspecção e leitura individual.

Conexão com a Natureza e Sustentabilidade
A integração com a natureza é vital. O Design Biofílico em escolas:

  • Iluminação e Ventilação: Salas de aula com alta incidência de luz natural e boa ventilação comprovadamente melhoram a concentração e reduzem o absenteísmo.
  • Pátios e Jardins: Criação de salas de aula ao ar livre e hortas, onde o aluno pode aprender sobre sustentabilidade e ecologia de forma prática. 
Arquitetura Inclusiva
A escola deve ser um modelo de inclusão. Isso significa acessibilidade universal (rampas, elevadores, banheiros adaptados) e um design que atenda a alunos com diversas necessidades sensoriais e cognitivas (por exemplo, ambientes que não sejam excessivamente estimulantes para crianças no espectro autista). A arquitetura escolar é um investimento direto no capital humano e social de uma nação.

Via: Obras 10

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"Plante conosco as sementes da mudança. Cada contribuição é um sopro de vida que mantém aceso o sonho de um mundo mais verde, mais justo, mais nosso"



Fonte: Izabelly Mendes

A arquitetura moderna, no contexto urbano, está redefinindo sua função para além do abrigo individual. Ela agora assume o papel de catalisadora de interações sociais e promotora da vida comunitária. Os Espaços Coletivos – sejam eles praças, átrios de edifícios, parques ou calçadas ativas – são elementos vitais que combatem o isolamento típico das metrópoles e fortalecem o tecido social. A nova arquitetura busca dissolver as fronteiras entre o público e o privado.

A Função Social da Arquitetura
O Urbanismo Humanizado inspira a arquitetura a projetar pensando na experiência humana. Edifícios que se abrem para a rua, com fachadas ativas (lojas, cafés) e áreas de convivência no térreo, incentivam a permanência e a vigilância natural, tornando os espaços mais seguros e vibrantes.

O conceito de "cidade de 15 minutos" – onde o morador pode acessar trabalho, lazer e serviços essenciais em um raio de 15 minutos a pé ou de bicicleta – é diretamente influenciado pela disposição e função dos espaços coletivos. A arquitetura, ao criar corredores verdes e integrar edifícios a parques, facilita essa proximidade.

Inovação em Espaços Compartilhados
Imagem: GMM's

Em construções verticais, a inovação se concentra em criar espaços coletivos dentro do próprio edifício para compensar a falta de contato com o solo:
  • Telhados Verdes: Transformados em parques e áreas de lazer, melhorando o isolamento térmico e promovendo a biodiversidade urbana.
  • Átrios e Lobbies Multifuncionais: Projetados como extensões da rua, funcionando como coworking e pontos de encontro.
  • Hortas Comunitárias Verticais: Promovendo a segurança alimentar e o engajamento entre moradores.
Imagem: Gemini

Imagem: GMM's

Esses espaços compartilhados são essenciais para a saúde mental e o senso de pertencimento dos moradores. 

Arquitetura como Identidade Cultural
A forma como a arquitetura desenha os espaços coletivos reflete a identidade cultural de uma cidade. Praças e mercados são palcos de manifestações culturais e históricas. Ao valorizar e revitalizar esses espaços, a arquitetura moderna não apenas serve ao presente, mas também preserva a memória urbana. O desafio é garantir que o design de novos edifícios se integre de forma respeitosa e ativa ao patrimônio cultural e à dinâmica social existente.

Via: Obras 10

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Fonte: Izabelly Mendes.

A Engenharia Civil é a disciplina fundamental que transforma o sonho do urbanismo em realidade física. Nas grandes cidades, seu papel transcende a construção de edifícios; ela é responsável por criar a infraestrutura resiliente e funcional que sustenta a vida urbana – desde o abastecimento de água e energia até a gestão de resíduos e a mobilidade. Sem o rigor e a inovação da engenharia, nenhuma metrópole moderna poderia operar de forma segura e eficiente.

Construção de Infraestrutura Vital
A engenharia civil garante a saúde e a segurança de milhões de pessoas ao projetar e construir:
  • Saneamento Básico: Redes de esgoto, sistemas de tratamento de água e drenagem pluvial. Uma engenharia de drenagem ineficiente resulta em inundações, um problema crônico em muitas cidades.
  • Mobilidade: Pontes, túneis, vias expressas, e a infraestrutura para transporte público de massa (metrôs e ferrovias). A engenharia de tráfego é crucial para otimizar o fluxo e reduzir congestionamentos.
  • Energia: Bases e estruturas para a distribuição de energia, incluindo a integração de fontes renováveis urbanas (parques solares em áreas degradadas, por exemplo).

Resiliência e Sustentabilidade
O engenheiro civil moderno deve incorporar os princípios de resiliência e sustentabilidade em cada projeto.

Resiliência significa projetar estruturas capazes de suportar os impactos das mudanças climáticas, como o aumento do nível do mar ou ventos mais fortes. Isso envolve o uso de novos materiais, técnicas de fundação adaptáveis e o fortalecimento de estruturas existentes.

Sustentabilidade envolve a aplicação de conceitos como a engenharia verde, priorizando materiais de baixo impacto, minimizando o desperdício no canteiro de obras e garantindo a eficiência energética dos edifícios. A simulação computacional avançada (Building Information Modeling - BIM) permite aos engenheiros prever o desempenho ambiental de uma construção antes que ela comece. 

O Desafio da Revitalização
Nas cidades antigas, a engenharia civil enfrenta o desafio da revitalização urbana. Isso exige a avaliação estrutural de edifícios históricos para garantir sua segurança e a modernização de infraestruturas obsoletas (como redes de água e esgoto) sem interromper a vida da cidade. A engenharia civil é a ponte entre o passado histórico e o futuro funcional e sustentável da metrópole.


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"Plante conosco as sementes da mudança. Cada contribuição é um sopro de vida que mantém aceso o sonho de um mundo mais verde, mais justo, mais nosso"



Fonte: Izabelly Mendes

A arquitetura paisagística é um campo da arquitetura que se concentra na criação de espaços externos harmoniosos, funcionais e estéticamente agradáveis, integrando natureza, urbanismo e bem-estar humano. Seu objetivo é equilibrar ambientes construídos com elementos naturais, promovendo sustentabilidade, conforto e experiências sensoriais positivas.

Um dos princípios centrais da arquitetura paisagística é a integração com o entorno. Projetos consideram topografia, vegetação, clima e características culturais do local, garantindo que jardins, praças, parques e áreas de convivência se encaixem de maneira orgânica na paisagem, valorizando a identidade do espaço.

A escolha de plantas e vegetação é estratégica. Árvores, arbustos, flores e gramados são selecionados de acordo com clima, solo e funcionalidade, proporcionando sombra, conforto térmico, isolamento acústico e benefícios ambientais, como purificação do ar e absorção de água da chuva.

A circulação é cuidadosamente planejada. Caminhos, trilhas, calçadas e áreas de descanso criam fluxos eficientes e seguros, permitindo que pessoas e veículos coexistem de forma harmoniosa. A acessibilidade é prioridade, garantindo que todos possam usufruir dos espaços com conforto e segurança.

A estética é fundamental. A composição de cores, formas, texturas e volumes transforma áreas externas em experiências visuais e sensoriais, estimulando relaxamento, contemplação e interação social. Elementos como fontes, espelhos d’água, esculturas e mobiliário urbano complementam o espaço, criando identidade e caráter únicos.

A sustentabilidade orienta decisões de projeto. Sistemas de irrigação eficientes, aproveitamento de águas pluviais, vegetação nativa e uso racional de recursos garantem espaços duráveis e ecologicamente responsáveis. A arquitetura paisagística também contribui para reduzir o efeito de ilha de calor, melhorar microclimas urbanos e promover a biodiversidade.

Além de jardins e parques, a arquitetura paisagística é aplicada em praças, ruas, telhados verdes, jardins verticais e áreas residenciais ou comerciais. Essa versatilidade permite que cidades e empreendimentos integrem natureza, lazer e funcionalidade, promovendo qualidade de vida e bem-estar coletivo.

A relação entre espaço construído e natureza é estratégica. Projetos paisagísticos equilibram áreas abertas e edificações, criando ambientes multifuncionais que atendem a lazer, socialização e contemplação. A harmonia entre elementos naturais e construídos garante equilíbrio estético e funcional.

Em resumo, a arquitetura paisagística é uma disciplina que combina arte, ciência e sustentabilidade. Cada projeto transforma espaços externos em ambientes agradáveis, funcionais e integrados à natureza, promovendo qualidade de vida e conexão com o entorno. A arquitetura paisagística mostra que planejamento cuidadoso e sensibilidade ambiental podem criar cidades mais humanas, verdes e resilientes.


Via: Obras 10

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